Bom dia diário,
É com muita felicidade que eu escrevo esse post.
Ontem fui visitar a casa de um amigo, onde ele tocaria para os Exus. Eu tenho um pouco de receio quanto a visitar casas em giras de Exu, pois geralmente é um festival de incorporação, uma gritaria de palavrões, gargalhadas, fantasias... enfim, não gosto, prefiro visitar em dias de preto velho ou caboclo.
Ontem fui visitar a casa de um amigo, onde ele tocaria para os Exus. Eu tenho um pouco de receio quanto a visitar casas em giras de Exu, pois geralmente é um festival de incorporação, uma gritaria de palavrões, gargalhadas, fantasias... enfim, não gosto, prefiro visitar em dias de preto velho ou caboclo.
Assim que cheguei lá, fui recebida com um abraço que já me fez tremer as pernas, como há muito tempo uma entidade não me fazia sentir, senti vontade de chorar, foi bem estranho. Cumprimentei as entidades, o dirigente e me sentei na assistência, só observando. Todos de branco e trabalhando com seu jeito peculiar.
Assim que entrei para a Umbanda, o Sr. 7 Encruzilhadas me falou uma coisa que confesso com o passar do tempo ficou esquecida. A pomba gira que me abraçou no inicio me chamou, ficou me olhando, gargalhou e me disse algo que somente ELE sabia até hoje. O nome dela é Dona 7 Encruzilhadas.
Fiquei muito feliz em saber que ainda existem casas onde as entidades estão firmes, a serviço da caridade, sem carnaval, sem falar besteira. Adorei, me senti bem, acolhida, segura!
Sarava Umbanda!
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